A densidade desse fatos é bem ralinha, o maleiro petista já condenado a mais de 40 anos pode falar o que quiser que no processo do Mensalão petista. Não vale mais. Seu objetivo é a delação premiada que lhe daria vida anômima e protegida fora das grades, mas obtida em outros processos. O objetivo da revista
Veja é atasanar o lulopetismo, levantando de novo a saia da cumpanherada. E de novo, a do minstro Gilberto Carvalho, o capo do Lula no governo Dilma. Todo mundo lembra que ele era o homem acusado de levar grana desviada do sistema de transporte de Santo André em seu Chevette, para o Zé Dirceu.
Puseram também no roteiro dessa semana o lendário Silvinho Land Rover, ex todo poderoso secretário-geral do PT. O gajo ficou fora do Mensalão petista por acordo como a Justiça, cumpriu pena alternativa e manteve intacto o seu reputamento como meliante petista de confiança.
Vendeu o jipão que ganhou da empresa fornecedora da Petrobras, cumpriu algumas centenas de dias de trabalho comunitário, e agora reaparece para dar um ar mais champê na denúncia do maleiro petista, no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel - que tem e sempre terá tudo a ver com o lulopetismo.
Consta que Daniel aceitava a desviança de dinheiro público e alheio para o partido, mas não para os cumpanhêro - e por isso morreu. Pelas mãos do Sombra, seu ex-segurança, ex-assessor e amigo, amigo mesmo, amigão, cumpanherão, que fez fortuna, dizem.
Veja faz questão de deixar beiradas para os petralhas entrarem em estado orgásmico com as reportagens que vem publicando. A revista não se explica por não "mostrar os vídeos". Aliás, nega, diz que não os tem. Mas tem. Depois disse que tem o do Valério na outra reportagem. Mas que é dele e só ele pode autorizar a publicação...
Na matéria dessa edição diz que não foi o maleiro Valério quem lhes contou da denúncia ao Ministério Público Federal. Mas foi. E a blogosfera goche faz justo o que a revistona quer, acusa o Ministério Público de ter sido ele o vazador. Acusa o Supremo Tribunal Federal de julgamento de exceção no Mensalão. Acusa todas as instituições do país.
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