A demanda por técnicos aumenta no campo à medida que o setor se moderniza. Só o sistema S vai certificar um milhão deles neste ano.
O foco está nos cursos de formação inicial e continuada de curta duração, de 40 a 80 horas, para capacitar rapidamente um grande contingente de trabalhadores. A ação se passa no cenário rural do agronegócio, com salários que a indústria e comércio urbanos não alcançam.
O aperfeiçoamento se dá especialmente nas áreas de operação e manutenção de máquinas agrícolas, de ordenha higiênica do leite e de inseminação de animais na pecuária. Além disso, são oferecidos cursos de qualificação de 400 horas, mais abrangentes, sobre cadeias específicas como a pecuária de leite. Há ainda cursos mais longos, este ano, o Senar abriu o seu primeiro de nível médio, com duração de 1.200 horas, em Araguacema, no Tocantins. O projeto deve ser expandido nos próximos anos.
Todos os cursos oferecidos pelo Senar são gratuitos. A entidade, de direito privado, é mantida com contribuições compulsórias sobre a comercialização de produtos agropecuários. O funcionamento se dá por intermédio dos 2.150 sindicatos rurais espalhados por todo o País. Esses sindicatos captam as demandas dos municípios e montam nas propriedades rurais os cenários pedagógicos para as aulas teóricas e práticas.
Outra entre tantas entidades, o Pronatec, do governo federal, criou este ano um adicional de 23 mil vagas para estudantes em cursos de formação inicial e continuada de 160 horas, em período subsequente ao ensino médio. Em 2013, a expectativa é que 50 mil jovens sejam capacitados dentro do Pronatec.
Atualmente, entre os trabalhadores mais requisitados pelo setor estão os operadores de máquinas agrícolas, especialistas na aplicação de adubos e defensivos e operadores em pecuária de leite. No entanto, existe demanda na maioria das 167 ocupações, desde técnicos especializados na produção de húmus até pilotos de aviões agrícolas. Os profissionais que lidam com máquinas agrícolas são os mais valorizados. Por exemplo, os operadores de colhedoras de cana-de-açúcar chegam a receber de R$ 5 mil a R$ 6 mil" mensais.
O aperfeiçoamento se dá especialmente nas áreas de operação e manutenção de máquinas agrícolas, de ordenha higiênica do leite e de inseminação de animais na pecuária. Além disso, são oferecidos cursos de qualificação de 400 horas, mais abrangentes, sobre cadeias específicas como a pecuária de leite. Há ainda cursos mais longos, este ano, o Senar abriu o seu primeiro de nível médio, com duração de 1.200 horas, em Araguacema, no Tocantins. O projeto deve ser expandido nos próximos anos.
Todos os cursos oferecidos pelo Senar são gratuitos. A entidade, de direito privado, é mantida com contribuições compulsórias sobre a comercialização de produtos agropecuários. O funcionamento se dá por intermédio dos 2.150 sindicatos rurais espalhados por todo o País. Esses sindicatos captam as demandas dos municípios e montam nas propriedades rurais os cenários pedagógicos para as aulas teóricas e práticas.
Outra entre tantas entidades, o Pronatec, do governo federal, criou este ano um adicional de 23 mil vagas para estudantes em cursos de formação inicial e continuada de 160 horas, em período subsequente ao ensino médio. Em 2013, a expectativa é que 50 mil jovens sejam capacitados dentro do Pronatec.
Atualmente, entre os trabalhadores mais requisitados pelo setor estão os operadores de máquinas agrícolas, especialistas na aplicação de adubos e defensivos e operadores em pecuária de leite. No entanto, existe demanda na maioria das 167 ocupações, desde técnicos especializados na produção de húmus até pilotos de aviões agrícolas. Os profissionais que lidam com máquinas agrícolas são os mais valorizados. Por exemplo, os operadores de colhedoras de cana-de-açúcar chegam a receber de R$ 5 mil a R$ 6 mil" mensais.
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