Sempre que tem índio e ong juntos, tem coisa. Na obra da hidrelétrica de Belo Monte há um projeto canadense, duma companhia chamada Belo Sun Mining Corporation, licenciando a produção de ouro. Um investimento de US$ 1 bilhão que, em 11 anos de operação deve produzir 51,2 toneladas de ouro, uma média de 4,6 toneladas de ouro por ano, é a expectativa.
O projeto está sendo licenciado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará, mas não leva em conta o Relatório de Impacto Ambiental e não avalia os "impactos cumulativos" a serem causados na região sob dano ambiental. Por isso o Ministério Público começou investigar a empresa canadense - e não a secretaria do meio ambiente licenciadora. Tem índio por trás da coisa, naquelas que os silvíolas "não foram ouvidos". Ouvir índio sobre projeto industrial... Porque também tem índio fazendo "garimpagem artesanal", aquela clandestina, com mercúrio manuseado pelos incapazes que, no mais das vezes, "empreitam" a operação a garimpeiros brancos clandestinos, o supra-sumo da bandidagem na floresta.
Então o Ministério Público Federal foi acionado para travar, alegando a ausência de informações sobre impactos a índio na Volta Grande, local do empreendimento. Só tem índio importado lá. Não há estudos e a Funai não foi consultada para o licenciamento. Tem ong, tem índio, tem confusão. E vai acabar sobrando mais atraso para a construção da hidrelétrica, nem demora.
O projeto está sendo licenciado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Pará, mas não leva em conta o Relatório de Impacto Ambiental e não avalia os "impactos cumulativos" a serem causados na região sob dano ambiental. Por isso o Ministério Público começou investigar a empresa canadense - e não a secretaria do meio ambiente licenciadora. Tem índio por trás da coisa, naquelas que os silvíolas "não foram ouvidos". Ouvir índio sobre projeto industrial... Porque também tem índio fazendo "garimpagem artesanal", aquela clandestina, com mercúrio manuseado pelos incapazes que, no mais das vezes, "empreitam" a operação a garimpeiros brancos clandestinos, o supra-sumo da bandidagem na floresta.
Então o Ministério Público Federal foi acionado para travar, alegando a ausência de informações sobre impactos a índio na Volta Grande, local do empreendimento. Só tem índio importado lá. Não há estudos e a Funai não foi consultada para o licenciamento. Tem ong, tem índio, tem confusão. E vai acabar sobrando mais atraso para a construção da hidrelétrica, nem demora.
Um comentário:
"senta a pua " nestes cabra JC,imagine o Para sem a hidrelétrica de Belo Monte?
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