Nos últimos cinco anos, as casas paulistanas de shows entraram de vez para o calendário internacional. Em 2007, apenas 30% das grandes turnês incluíam São Paulo no roteiro. Hoje, 70% das produções agendam a passagem de turnês pela cidade.
É por isso que pop stars são cada vez mais comuns no cenário cultural paulistano - Madonna será a próxima, na terça-feira. É a terceira vez que se apresenta no Brasil, mas há ingressos de sobra ainda.
Não é um problema desse show, mas está generalizado no Brasil. E no mundo. Cancelamento do show da cantora Fiona Apple. Cancelamento do show de will.i.am na abertura de Madonna. Cancelamento do show do Sublime with Rome. Cancelamento do concerto do Coldplay, três dias após o anúncio da turnê.
Madonna desembarcou ontem no Brasil para a 77ª apresentação da MDNA Tour fazendo uma insólita promoção de entradas - o preço do ingresso para seu show caiu pela metade.
A bruxa anda solta no reino do show biz. Após anos de euforia no setor - e do estabelecimento de três gigantes da área no Brasil, a T4F, a Geo Eventos e a XYZ Live -, o mercado vê um recuo nas pretensões de expansão. Festivais que chegaram a reunir 179 mil pessoas, como o SWU, sumiram da grade de programação do ano. O primeiro grande show do ano, o de Bob Dylan, em abril, já demonstrava sinais de fadiga. No Rio de Janeiro, a casa de espetáculos Citibank Hall vendia seus ingressos a até R$ 900. Resultado: o local estava somente com dois terços de sua capacidade ocupados. O ingresso mais barato estava a R$ 500. É a explicação dos fãs para a debandada.
Não é um problema desse show, mas está generalizado no Brasil. E no mundo. Cancelamento do show da cantora Fiona Apple. Cancelamento do show de will.i.am na abertura de Madonna. Cancelamento do show do Sublime with Rome. Cancelamento do concerto do Coldplay, três dias após o anúncio da turnê.
Madonna desembarcou ontem no Brasil para a 77ª apresentação da MDNA Tour fazendo uma insólita promoção de entradas - o preço do ingresso para seu show caiu pela metade.
A bruxa anda solta no reino do show biz. Após anos de euforia no setor - e do estabelecimento de três gigantes da área no Brasil, a T4F, a Geo Eventos e a XYZ Live -, o mercado vê um recuo nas pretensões de expansão. Festivais que chegaram a reunir 179 mil pessoas, como o SWU, sumiram da grade de programação do ano. O primeiro grande show do ano, o de Bob Dylan, em abril, já demonstrava sinais de fadiga. No Rio de Janeiro, a casa de espetáculos Citibank Hall vendia seus ingressos a até R$ 900. Resultado: o local estava somente com dois terços de sua capacidade ocupados. O ingresso mais barato estava a R$ 500. É a explicação dos fãs para a debandada.
Um comentário:
A exemplo da Lady Gagá, compre um picolé da Kibom e ganhe um ingresso para o show da Madona de brinde. Com tanto talento jovem brasileiro despontando no cenario artístico da música, ninguem mais quer saber dessas véias.
Postar um comentário