BRASÍLIA - Ar condicionado, frigobar, cadeira acolchoada. Esses são alguns itens que fazem parte da "masmorra" onde está preso o governador licenciado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem-partido, ex DEM).
A cela foi descrita pelo advogado de Arruda, Nélio Machado, como desumana. Localizada na Superintendência da Polícia Federal, a sala tem ainda beliche com colchão, mesa de despacho, sofá de três lugares e armário.
As condições da prisão também não são propriamente medievais, como insinuou o advogado no julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). O ambiente tem iluminação natural e basculantes amplos, conforme descrição enviada ao Ministério Público pela PF.
Arruda tem também direito a banho de sol, o que faz diariamente ao cair da tarde, no pátio interno do prédio. Ao contrário de presos comuns, ele é examinado pelo menos uma vez ao dia - ou quantas vezes requisitar - por médicos da corporação.
O espaço tem 16,8 metros quadrados, bem maior que uma cela comum. E com outra vantagem: é exclusivo, ao contrário das delegacias, onde são amontoados vários detentos numa mesma cela. Os advogados de Arruda têm acesso ao cliente a qualquer hora do dia ou da noite. A mulher e os familiares cadastrados podem visitá-lo das 8 da manhã às 19h. Ele só não teve encontro íntimo, um direito, porque não pediu até agora.
A cela foi descrita pelo advogado de Arruda, Nélio Machado, como desumana. Localizada na Superintendência da Polícia Federal, a sala tem ainda beliche com colchão, mesa de despacho, sofá de três lugares e armário.
As condições da prisão também não são propriamente medievais, como insinuou o advogado no julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). O ambiente tem iluminação natural e basculantes amplos, conforme descrição enviada ao Ministério Público pela PF.
Arruda tem também direito a banho de sol, o que faz diariamente ao cair da tarde, no pátio interno do prédio. Ao contrário de presos comuns, ele é examinado pelo menos uma vez ao dia - ou quantas vezes requisitar - por médicos da corporação.
O espaço tem 16,8 metros quadrados, bem maior que uma cela comum. E com outra vantagem: é exclusivo, ao contrário das delegacias, onde são amontoados vários detentos numa mesma cela. Os advogados de Arruda têm acesso ao cliente a qualquer hora do dia ou da noite. A mulher e os familiares cadastrados podem visitá-lo das 8 da manhã às 19h. Ele só não teve encontro íntimo, um direito, porque não pediu até agora.
O maior inconveniente é o banheiro que, embora privativo, fica fora da sala, a alguns metros. Cada vez que precisa usá-lo, Arruda tem de pedir licença ao policial de guarda. Esse foi um dos pontos que o advogado se prendeu para condenar as condições do cárcere do governador. Machado apelou para o lado emocional. "Ele está numa masmorra, há 20 dias. A PF está fazendo uma farsa. Ele fica preso com policiais ao lado. Nunca tive contato pessoal e reservado com meu constituinte. Não pode ir ao banheiro, vai acompanhado. Não tem TV, rádio, jornal. O que é isso? Punição antecipada".
É um deboche para com todos nós brasileiros, particularmente aos que não se encontram inseridos no mundo político, que se mantenham o Arruda numa prisão como esta, mais parecida com uma sala no paraíso!
Só faltava agora, o Arruda requisitar o cafofo para "encontros íntimos", para dar umas gargalhadas de nossa cara, juntamente com aquela beldade de sua espôsa!
2 comentários:
É lógico que o Arruda tem que ir para uma prisão compatível com o sistema carcerário né?
Senão, daqui a pouco, os advogados dos traficantes, vão querer seus clientes também em celas refrigeradas, sem grades e com frigo-bar afinal, a lei é para todos!
Puts!
É melhor que meu puxadinho.
Que azar o meu.
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