A Justiça Federal concedeu habeas corpus em liminar a dois dos três gloriosos irmãos petistas presos no escândalo da Rosemary do Lula, ou do gabinete da Presidência em São Paulo. São o ex-diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Rodrigues Vieira e ao ex-diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Rubens Carlos Vieira, acusados de chefiarem o bando dos pareceres criminosos.
O desembargador determinou, entretanto, que ambos compareçam a cada 15 dias perante um juiz e estão proibidos de deixar o país. O terceiro irmão da proba família petista, Marcelo Vieira, que só entrou hoje com pedido de habeas corpus, continua enjaulado no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na capital paulista.
A procuradora da República Suzana Fairbanks, que coordenou a investigação no Ministério Público Federal em conjunto com a Polícia Federal, apresentou parecer contra a revogação da prisão preventiva dos irmãos. "A documentação dos autos é muito característica, caracteriza muito a prática dos crimes por eles. Eles não param de cometer crimes. A polícia usa essa expressão quando pede, no relatório final, as prisões. O fundamento é que eles simplesmente não param de cometer crimes. E é o que a gente percebeu. É o tempo inteiro, é o modus operandi deles, está na vida deles. Eles só fazem isso, o tempo inteiro".
A procuradora da República Suzana Fairbanks, que coordenou a investigação no Ministério Público Federal em conjunto com a Polícia Federal, apresentou parecer contra a revogação da prisão preventiva dos irmãos. "A documentação dos autos é muito característica, caracteriza muito a prática dos crimes por eles. Eles não param de cometer crimes. A polícia usa essa expressão quando pede, no relatório final, as prisões. O fundamento é que eles simplesmente não param de cometer crimes. E é o que a gente percebeu. É o tempo inteiro, é o modus operandi deles, está na vida deles. Eles só fazem isso, o tempo inteiro".
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