Comemora-se mundo afora o aniversário de Buda, do budismo, uma filosofia e religião não-teísta, sem deus, cujas crenças e práticas são baseadas principalmente nos ensinamentos de Siddartha Gautama, um dos últimos Budas, que viveu entre os séculos 6 e 4 antes de Cristo.
Com variações nas comemorações entre países e culturas, as pessoas podem espargir um chá adocicado sobre uma imgaem de Buda, enquanto pedem paz e iluminação. A prática purifica a mente e o ritual ajuda espalhar o budismo pelo mundo.
Há vários Budas anteriores a Sidarta Gautama, que foi um ex-príncipe da Ásia Meridional que fundou o Budismo. Na maioria das tradições budistas ele é considerado como o Supremo Buda de nossa era, o despertado ou o iluminado.
É a figura chave do Budismo, os budistas acreditando que os acontecimentos de sua vida, bem como seus discursos, e aconselhamentos monásticos foram preservados depois de sua morte e repassados para outros povos pelos seus seguidores. Uma variedade de ensinamentos atribuídos a Gautama foi repassada através da tradição oral, e então escritos só uns 400 anos depois. Daí certa relutância em aceitar, atualmente, parte dos escritos.
Existem ainda muitas outras vertentes budistas e de acordo com uma delas, a tradição vixnuísta (dos adoradores de Vixnu), o Buda é considerado o nono avatar de Vixnu. A encarnação de Vixnu é mais antiga, nascida em Gaya, na Índia, e que data do terceiro milênio após o desaparecimento de Críxena, há mais de 5 mil anos. Segundo as escrituras seguidas pelos vixnuístas (Bhagavata Purana, Vishnu Purana), essa encarnação surgiu para eliminar a matança de animais durante os sacrifícios védicos e não ensinava a doutrina advaita como a do sábio Gautama, pregada por Sidarta, seguidor da linha filosófica de Gautama (daí o nome Sidarta Gautama) e que deu origem ao atual budismo.
Com variações nas comemorações entre países e culturas, as pessoas podem espargir um chá adocicado sobre uma imgaem de Buda, enquanto pedem paz e iluminação. A prática purifica a mente e o ritual ajuda espalhar o budismo pelo mundo.
Há vários Budas anteriores a Sidarta Gautama, que foi um ex-príncipe da Ásia Meridional que fundou o Budismo. Na maioria das tradições budistas ele é considerado como o Supremo Buda de nossa era, o despertado ou o iluminado.
É a figura chave do Budismo, os budistas acreditando que os acontecimentos de sua vida, bem como seus discursos, e aconselhamentos monásticos foram preservados depois de sua morte e repassados para outros povos pelos seus seguidores. Uma variedade de ensinamentos atribuídos a Gautama foi repassada através da tradição oral, e então escritos só uns 400 anos depois. Daí certa relutância em aceitar, atualmente, parte dos escritos.
Existem ainda muitas outras vertentes budistas e de acordo com uma delas, a tradição vixnuísta (dos adoradores de Vixnu), o Buda é considerado o nono avatar de Vixnu. A encarnação de Vixnu é mais antiga, nascida em Gaya, na Índia, e que data do terceiro milênio após o desaparecimento de Críxena, há mais de 5 mil anos. Segundo as escrituras seguidas pelos vixnuístas (Bhagavata Purana, Vishnu Purana), essa encarnação surgiu para eliminar a matança de animais durante os sacrifícios védicos e não ensinava a doutrina advaita como a do sábio Gautama, pregada por Sidarta, seguidor da linha filosófica de Gautama (daí o nome Sidarta Gautama) e que deu origem ao atual budismo.
No Tibete, outra frondosa vertente budista, são cinco famílias budistas, com seus Cinco Budas da Meditação:
Vairochana ou Samanthabadra, da família Buda;
Ratnasambhava da família Ratna (Preciosa);
Amitaba da família Pema (Lótus);
Akshobya da família Vajra (Diamantina);
Amogasidi da família Karma.
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