Gostaria de saber exatamente o que este senhor veio fazer aqui no Brasil?
Agora só está faltando o molusco convidar aquele tampinha de peruca espevitada do Kin Jong Sun!
Um comentário:
Thomás
disse...
Ainda cheirando os cadáveres dos cinco manifestantes executados por manifestação contra a sua eleição, o Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, ex-Pérsia,foi recebido em festa pelo governo petista, para espanto do resto dos países normais do mundo.
Hoje o nosso espantoso chanceler Celso Amorim disse que "Não, não reconheceremos" o novo presidente que será eleito em Honduras, neste final de semana. Bem, temos certeza que Celso Amorim não vai ser condenado à morte por isso, pois aqui nas Américas há esse hábito de ter manifestações eleitorais em bom conceito.
Mas por algum motivo o espantoso chanceler acha importante frisar essa "democrática" posição sobre a eleição no país vizinho. Fico achando que, no fundo no fundo, esse negócio de eleição é meio inoportuno para a comunistada - embora se valham delas para "legitimar" mudanças de regime, como tentou o Manuel Zelaya lá em Honduras.
Como vai mesmo haver eleição em Honduras e como o Manuel continua aboletado no hotel-embaixada do Brasil com uns cinquenta clandestinos, parte deles armados, eu acho que terei um grande prazer em escrever sobre esse imbróglio. Um dos temas será, certamente, "como o Manuel vai sair de lá?" Acho que vou até usar essa mesma foto aí, que sugere certa argúcia do espantoso chanceler, para ilustrar as agruras da diplomacia lulopetista em Honduras
Um comentário:
Ainda cheirando os cadáveres dos cinco manifestantes executados por manifestação contra a sua eleição, o Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, ex-Pérsia,foi recebido em festa pelo governo petista, para espanto do resto dos países normais do mundo.
Hoje o nosso espantoso chanceler Celso Amorim disse que "Não, não reconheceremos" o novo presidente que será eleito em Honduras, neste final de semana. Bem, temos certeza que Celso Amorim não vai ser condenado à morte por isso, pois aqui nas Américas há esse hábito de ter manifestações eleitorais em bom conceito.
Mas por algum motivo o espantoso chanceler acha importante frisar essa "democrática" posição sobre a eleição no país vizinho. Fico achando que, no fundo no fundo, esse negócio de eleição é meio inoportuno para a comunistada - embora se valham delas para "legitimar" mudanças de regime, como tentou o Manuel Zelaya lá em Honduras.
Como vai mesmo haver eleição em Honduras e como o Manuel continua aboletado no hotel-embaixada do Brasil com uns cinquenta clandestinos, parte deles armados, eu acho que terei um grande prazer em escrever sobre esse imbróglio. Um dos temas será, certamente, "como o Manuel vai sair de lá?" Acho que vou até usar essa mesma foto aí, que sugere certa argúcia do espantoso chanceler, para ilustrar as agruras da diplomacia lulopetista em Honduras
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