As lavouras de cana-de-açúcar brasileiras estão velhas e se renovadas á razão de 20% ao ano, só a partir de 2015 a produtividade voltará ao nível de 2008.
Em números absolutos, temos que uma lavoura nova produz 90 toneladas por hectare. Após os terceiro ou quarto cortes, quando deixa de ser nova, a produção cai para 68 toneladas por hectare, e dai em diante!
A renovação depende de crédito governamental e boa vontadade dos donos dos canaviais, que funciona assim: quando o mercado está bom, não renovam porque o preço compensa a baixa produtividade para lhes dar lucro! Quando o mercado está em crise, não renovam porque não têm dinheiro, ou o governo não o dá incrivelmente subsidiado!
O resultado é que o Brasil, que vive se ufanando da produção de etanol, já faz tempo é o segundo produtor mundial, atrás dos EUA, que o produz a partir de milho.
Em números absolutos, temos que uma lavoura nova produz 90 toneladas por hectare. Após os terceiro ou quarto cortes, quando deixa de ser nova, a produção cai para 68 toneladas por hectare, e dai em diante!
A renovação depende de crédito governamental e boa vontadade dos donos dos canaviais, que funciona assim: quando o mercado está bom, não renovam porque o preço compensa a baixa produtividade para lhes dar lucro! Quando o mercado está em crise, não renovam porque não têm dinheiro, ou o governo não o dá incrivelmente subsidiado!
O resultado é que o Brasil, que vive se ufanando da produção de etanol, já faz tempo é o segundo produtor mundial, atrás dos EUA, que o produz a partir de milho.
E é, vale lembrar, o maior consumidor do mundo!
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