Investidores internacionais de peso da Petrobras
organizam movimento para conseguir representação real no Conselho de
Administração da empresa
São acionistas e querem responsabilizar Lula pela propaganda enganosa sobre “a Arábia Saudita em que o Brasil se transformaria, em breve, com a exploração de petróleo e gás de alta qualidade na camada pré-sal”.
Cansados de perdas com desvalorização de ações, investidores sentem-se lesados e enganados por Lula sobre investimentos imediatos no pré-sal – que agora se tornam inviáveis por problemas de caixa da Petrobrás.
Por isso, já preparam ações na corte de Nova York e no judiciário brasileiro contra dirigentes da Petrobrás e do governo brasileiro.
Ontem, conta reportagem do jornalista Jorge Serrão, do saite Alerta Total, no mercado repleto de bravatas e boatos, investidores de fora do Brasil lançaram no ar uma ameaça. Pretendem revelar, em tribunais lá de fora, que lobistas (se passando por membros do alto escalão do governo Lula-Dilma e por supostos assessores da direção da Petrobrás) tentaram auferir vantagens indevidas na formação de parcerias para explorar o pré-sal. Segundo empresários do setor de óleo & gás, também pequenos acionistas da Petrobrás, lhes foram oferecidas participações em empreendimentos, com uma condição considerada incomum e mafiosa: “cinco por cento deve ter a participação do Senhor X”.
Sabe-se que pelo menos dois altos dirigentes do PT têm íntimas relações com tal empresa, na qual a família do “Senhor X” também teria uma participação acionária dispersa, inferior a 4%, para não chamar a atenção do mercado.
Os investidores já deixam claro que o “Senhor X” não é Eike Batista. O “Senhor X” é um personagem com influência direta no governo brasileiro, ditando regras na Petrobrás desde a gestão de José Sérgio Gabrielli.
Um investidor garante que se trata de um esquema de “delinquência generalizada” mexendo com um volume muito maior de dinheiro que o famoso escândalo do Mensalão que condenou a cúpula petista, afirma a matéria do blog. Por isso, investidores sugerem que um dos alvos da auditoria internacional, feita a pedido da Justiça de Nova York, seja a PFICo (Petrobras International Finance Co) que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás.
Por essas e outras, o “movimento” aposta na capacidade da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Empregada de carreira da estatal, Graça não teria envolvimento com o time de Gabrielli, Mantega e, por extensão, Lula e sua sombra José Dirceu. Tanto Graça como Dilma, se tivessem condições políticas, entregariam a diretoria financeira da empresa a alguém da confiança de ambas.
Graça também tem prestígio internacional porque seu marido, Colin Foster, é o dirigente máximo da Maçonaria inglesa no Brasil. O “Irmão” Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo “Grand Master” é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick – primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS).
São acionistas e querem responsabilizar Lula pela propaganda enganosa sobre “a Arábia Saudita em que o Brasil se transformaria, em breve, com a exploração de petróleo e gás de alta qualidade na camada pré-sal”.
Cansados de perdas com desvalorização de ações, investidores sentem-se lesados e enganados por Lula sobre investimentos imediatos no pré-sal – que agora se tornam inviáveis por problemas de caixa da Petrobrás.
Por isso, já preparam ações na corte de Nova York e no judiciário brasileiro contra dirigentes da Petrobrás e do governo brasileiro.
Ontem, conta reportagem do jornalista Jorge Serrão, do saite Alerta Total, no mercado repleto de bravatas e boatos, investidores de fora do Brasil lançaram no ar uma ameaça. Pretendem revelar, em tribunais lá de fora, que lobistas (se passando por membros do alto escalão do governo Lula-Dilma e por supostos assessores da direção da Petrobrás) tentaram auferir vantagens indevidas na formação de parcerias para explorar o pré-sal. Segundo empresários do setor de óleo & gás, também pequenos acionistas da Petrobrás, lhes foram oferecidas participações em empreendimentos, com uma condição considerada incomum e mafiosa: “cinco por cento deve ter a participação do Senhor X”.
Sabe-se que pelo menos dois altos dirigentes do PT têm íntimas relações com tal empresa, na qual a família do “Senhor X” também teria uma participação acionária dispersa, inferior a 4%, para não chamar a atenção do mercado.
Os investidores já deixam claro que o “Senhor X” não é Eike Batista. O “Senhor X” é um personagem com influência direta no governo brasileiro, ditando regras na Petrobrás desde a gestão de José Sérgio Gabrielli.
Um investidor garante que se trata de um esquema de “delinquência generalizada” mexendo com um volume muito maior de dinheiro que o famoso escândalo do Mensalão que condenou a cúpula petista, afirma a matéria do blog. Por isso, investidores sugerem que um dos alvos da auditoria internacional, feita a pedido da Justiça de Nova York, seja a PFICo (Petrobras International Finance Co) que é uma das grandes caixas-pretas no sistema Petrobrás.
Por essas e outras, o “movimento” aposta na capacidade da presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Empregada de carreira da estatal, Graça não teria envolvimento com o time de Gabrielli, Mantega e, por extensão, Lula e sua sombra José Dirceu. Tanto Graça como Dilma, se tivessem condições políticas, entregariam a diretoria financeira da empresa a alguém da confiança de ambas.
Graça também tem prestígio internacional porque seu marido, Colin Foster, é o dirigente máximo da Maçonaria inglesa no Brasil. O “Irmão” Colin é Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo “Grand Master” é o Príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick – primo da Rainha Elisabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS).
Um comentário:
Que bom que os calos de alguns poderosos estão doendo. Só assim para enfrentar a canalha que tomou conta do Brasil.
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