Outra coisa que a gente não escuta, é que o Conselho de Turismo se reuniu para a correta definição dos pontos turísticos da Taiada, evitando-se aquele vexame de se falar em propriedades comerciais (bares e restaurantes) particulares e fazendas, também particulares, como se fossem marcos turísticos da cidade!
Além de mostrar a falta de tato na definição de tais itens, a atual lista de nossos marcos turísticos, dá mostras públicas (com alcance até mesmo global!), da inabilidade dos membros do Conselho de Turismo, em rever, de imediato, este êrro gritante, que acaba por expor nossa cidade, perante outras comunidades!
Se não for para isto, para que serve o Conselho de Turismo, não é?
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