Um dos pasquins envolvidos em sangrenta briga aqui na taiada, que, desde a edição da semana passada trocou de editor-chefe (ainda não entendi porque pois, este negócio de pedir demissão para "melhor orientar minha defesa", é coisa de político espertalhão, que foi pego com a mão na botija e tenta jogar uma cortina de fumaça para desviar a atenção da mídia!), publicou, em sua última edição, nota encaixada na página policial, onde esboça uma infundada tentativa de reação!
Diz a nota, dentre outros: "...não é admissível que de forma vil e covarde, se utilizem das famosas tintas negras, para imacular o nome de qualquer pessoa...". Ora, o adjetivo IMACULAR, refere-se a algo sem mácula ou mancha, limpo e puro, inocente, etc. e, certamente, não cabe na frase citada acima!
Além do êrro crasso, visto não se tratar de um êrro ortográfico comum, prejulga-se quem o escreveu que, por acaso, assina também como editor deste pasquim-mal-ajambrado, isto, sem contar que não esboça reação de defesa e sim de possível contra-ataque, além de se permitir uma série de claros atentados à concordância, absolutamente impróprios à imprensa escrita!
Consta, também, um BO junto à Delegacia de Polícia local, com referências à ameaças de agressão e morte, incompatíveis com quaisquer órgãos de imprensa!
É lógico que esta briguinha, tem a ver com grana, não é mesmo? Ambos não gostaram de ver seu "faturamento" dividido e apostam na liquidação do outro para "comer" sózinho, não é?
Sobra para o eleitor, coitado, que até mesmo se sujeitou a fazer um anúncio, ou comprar uma assinatura deste tipo de pasquim, e agora tem que aguentar até o fim!
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