“Eu não tenho como dizer não ao presidente”, nada poderia ser mais triste a nós cidadãos Paulistas que ouvir esta frase dita por Mercadante, que representa o Estado de São Paulo no Senado.
É triste, muito triste, não por ouvir a frase em si, mas por entender o âmago da questão que ela suscita, ou seja, que um político que represente o Estado mais importante da Federação se curve, vergue a espinha para atender ao interesse de uma única pessoa, no caso o presidente Lula.
Isto porque e tivesse esta frase dita para atender a um pedido que revertesse em favor da Nação seria crível, mas a foi para atender interesses meramente políticos, o que faz com que seja desastrosa e inconcebível.
Mas ainda fica pior a situação quando nós que podemos devemos reagir ficamos como mero espectadores deste ‘Teatro de Horrores’, onde o que nos é dilacerado é a consciência, a alma de cidadão e, sobretudo, por termos perdido a ‘capacidade de nos indignarmos’. Assistimos pacificamente e atitude alguma tomamos e, agimos como que animais sendo conduzidos para o abatedouro e para lá caminha sem qualquer reação.
Diz um princípio da Sociologia que “Minoria ativa comanda maioria passiva”, o que é extremamente grave no momento em que politicamente vivemos, pois se não agirmos para reivindicar nosso direito pessoal, quanto menos o faremos pelo direito coletivo.
Jean-Jacques Rousseau que viveu nos anos de 1730 em sua obra “Do Contrato Social ou Princípio do Direito Político” nela assentara que: “Num país bem constituído, todos correm para as assembléias; sob um mal governo, ninguém quer dar um passo para ir até elas, pois ninguém se interessa pelo que nela acontece, prevendo que a vontade geral não dominará, e porque, enfim, os cuidados domésticos tudo absorvem. As boas leis contribuem para que se façam outras melhores, as más levam a leis piores. Quando alguém disser dos negócios do Estado: Que me importa ? – pode-se estar certo de que o Estado está perdido.”
Cidadãos, é isto que nos ocorre, pois estamos alheios ao que acontece com nosso Estado e isto é grave, e se não agirmos veremos que passará para gravíssimo, até alcançar o insustentável, e ai não poderemos mais fazer nada, pois o poder de reação já terá se esvaído.
Mercadante, deixo aqui para sua meditação - embora não creia que o aceite, pois quem diz a frase acima não medita – o ensinamento de Sócrates, que viveu 400 anos antes de Cristo: “De feito, o rei é eleito para zelar não por seu exclusivo bem-estar, mas pela prosperidade dos que o elegem”.
Eis uma exortação: “Saiamos dessa letargia !”
É triste, muito triste, não por ouvir a frase em si, mas por entender o âmago da questão que ela suscita, ou seja, que um político que represente o Estado mais importante da Federação se curve, vergue a espinha para atender ao interesse de uma única pessoa, no caso o presidente Lula.
Isto porque e tivesse esta frase dita para atender a um pedido que revertesse em favor da Nação seria crível, mas a foi para atender interesses meramente políticos, o que faz com que seja desastrosa e inconcebível.
Mas ainda fica pior a situação quando nós que podemos devemos reagir ficamos como mero espectadores deste ‘Teatro de Horrores’, onde o que nos é dilacerado é a consciência, a alma de cidadão e, sobretudo, por termos perdido a ‘capacidade de nos indignarmos’. Assistimos pacificamente e atitude alguma tomamos e, agimos como que animais sendo conduzidos para o abatedouro e para lá caminha sem qualquer reação.
Diz um princípio da Sociologia que “Minoria ativa comanda maioria passiva”, o que é extremamente grave no momento em que politicamente vivemos, pois se não agirmos para reivindicar nosso direito pessoal, quanto menos o faremos pelo direito coletivo.
Jean-Jacques Rousseau que viveu nos anos de 1730 em sua obra “Do Contrato Social ou Princípio do Direito Político” nela assentara que: “Num país bem constituído, todos correm para as assembléias; sob um mal governo, ninguém quer dar um passo para ir até elas, pois ninguém se interessa pelo que nela acontece, prevendo que a vontade geral não dominará, e porque, enfim, os cuidados domésticos tudo absorvem. As boas leis contribuem para que se façam outras melhores, as más levam a leis piores. Quando alguém disser dos negócios do Estado: Que me importa ? – pode-se estar certo de que o Estado está perdido.”
Cidadãos, é isto que nos ocorre, pois estamos alheios ao que acontece com nosso Estado e isto é grave, e se não agirmos veremos que passará para gravíssimo, até alcançar o insustentável, e ai não poderemos mais fazer nada, pois o poder de reação já terá se esvaído.
Mercadante, deixo aqui para sua meditação - embora não creia que o aceite, pois quem diz a frase acima não medita – o ensinamento de Sócrates, que viveu 400 anos antes de Cristo: “De feito, o rei é eleito para zelar não por seu exclusivo bem-estar, mas pela prosperidade dos que o elegem”.
Eis uma exortação: “Saiamos dessa letargia !”
Brasilino Alves de Oliveira Neto é acadêmico da ACL e articulista do Taiadablog!
3 comentários:
Êta trio macabro do Senado, Sarnei,Virgilio e o pior de todos o pau mandado Mercadante, mercador de ilusões. Podem ter certeza que voltam a candidatar quando houver oportunidade. Infeliz a nãção carente de politicos sérios.
Um lixo, esta corja do PT que tomou conta de tudo, né?
A pobreza (aquela que recebe o Bolsa Família), vai votar neles, outra vez!
Será que nós, seres pensantes, conseguiremos evitar que eles continuem no poder?
Infelizmente, não é da índole do brasileiro, reagir estratégicamente contra este tipo de mau político muito bem identificado pelo Dr. Brasilino.
Temos que mudar esta situação!
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