Esta é a mãe. Negra, gorda, feia e mãe! Além disto não sabe nadar! Desespera-se por ver o filho se afogando num poço e ninguém a socorrê-lo. Então, num incrível gesto de desespero, preferiu arriscar a própria vida, a perder a de seu filho querido.
Jogou-se na água e debatendo-se agarrada ao menino, trouxe-o de volta à segurança e à vida!
É para esta mãe, e também para todas as demais mães do mundo, que, neste momento, presto a minha mais singela homenagem!
E, do alto de meus sessenta anos, faço esta homenagem especialmente para a minha mãe:
Ela é a dona de tudo - Ela é a rainha do lar - Ela vale mais para mim - Que o céu, que a terra, que o mar
Ela é a palavra mais linda - Que um dia o poeta escreveu - Ela é o tesouro que o pobre - Das mãos do senhor recebeu
Mamãe, mamãe, mamãe - Tu és a razão dos meus dias - Tu és feita de amor e de esperança
Ai, ai, ai, mamãe,Eu cresci, o caminho perdi - Volto a ti e me sinto criança - Mamãe, mamãe, mamãe
Eu te lembro o chinelo na mão - O avental todo sujo de ovo - Se eu pudesse eu queria outra vez, mamãe
Começar tudo, tudo, de novo!
Um comentário:
Jc, que justa lembrança!! Que amor incondicional de uma mãe, não? Belo exemplo! Mães, são como dizem, traços de amor e luz! Parabéns à todas as mães!
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