O MST descobriu que derrubar árvores da Floresta Amazônica é bem mais fácil, rápido e lucrativo que plantar pés de feijão! E conta com a complascência da governadora do estado do Pará que, além de nada fazer para coibir os abusos, ainda distribui lonas e cestas básicas aos invasores!
1. A INVASÃO
Financiados por madeireiros, os sem-terra invadem a floresta armados de motosserras e botam abaixo as árvores nobres
2. A TRANSFORMAÇÃO
As árvores são cortadas em toras e transportadas em caminhões de madeireiras ilegais para ser vendidas
3. A DESTRUIÇÃO
Os restos de madeira nobre e as árvores de menor valor são transformados em carvão nos fornos construídos pelos sem-terra nas áreas invadidas
4. O DESASTRE AMBIENTAL
Imagens aéreas mostram a devastação da floresta em áreas de preservação ambiental invadidas pelo MST na Fazenda Vitória Régia, no sul do Pará
Fonte: Veja
6 comentários:
E aí nenhuma palavra sobre o novo decreto do senhor presidente que dá a eles toda a liberdade do mundo ... a nova Declaração de Direitos Humanos ...
Estamos nas mãos de politicos mal intencionados e querem transformar este país para pior. Os direitos humanos só servem a nós cidadãos honestos, trabalhadores e cumpridores da lei, pois ao bandidos do mst as graças do poder.
Não entendi o segundo anônimo!!!!!
Direitos humanos servem para nós??
Cidadãos hordeiros???
Esses caras que falam em direitos humanos só protegem bandidos, dando à eles colchoes novos e outras coisas a mais após rebeliões!!!!
Direitos Humanos????
Onde????
Passa sempre muito longe aqui da população!!!
Se realmente fossem preocupados não haveria mais fome nem escravidão no Brasil!!!!
JC, é importante sempre ouvir os dois lados:
NOTA DO MST-PA SOBRE REPORTAGEM DA REVISTA VEJA
1-O MST do Pará esclarece que não tem nenhuma fazenda ocupada no município de Tailândia, como afirma a reportagem da Revista Veja “Predadores da floresta” nesta semana. Não temos nenhuma relação com as atividades nessa área. A Veja continua usando seus tradicionais métodos de mentir e repetir mentiras contra os movimentos sociais para desmoralizá-los, como lhes ensinou seu mestre Joseph Goebbels. A reportagem optou por atacar mais uma vez o MST e abriu mão de informar que o nosso movimento não tem base social nesse município, dando mais um exemplo de falta de respeito aos seus leitores.
2-A área mencionada pela reportagem está em uma das regiões onde mais se desmata no Pará, com um índice elevado de destruição de floresta por causa da expansão do latifúndio e de madeireiras. Em 2007, a região de Tailândia sofreu uma intervenção da Operação Arco de Fogo, da Polícia Federal, e latifundiários e donos de serrarias foram multados pelo desmatamento. Os madeireiros e as empresas guseiras estimulam o desmatamento para produzir o carvão vegetal para as siderúrgicas, que exportam a sua produção. Por que a Veja não denuncia essas empresas?
3-Na nossa proposta e prática de Reforma Agrária e de organização das famílias assentadas, defendemos a recuperação das áreas degradas e a suspensão dos projetos de colonização na Amazônia. Defendemos o “Desmatamento Zero” e a desapropriação de latifúndios desmatados para transformá-los em áreas de produção de alimentos para as populações das cidades próximas. Também defendemos a proibição da venda de áreas na Amazônia para bancos e empresas transnacionais, que ameaçam a floresta com a sua expansão predatória (como fazem o Banco Opportunity, a Cargill e a Alcoa, entre outras empresas).
4-A Veja tem a única missão de atacar sistematicamente o MST e a organização dos camponeses da Amazônia, para esconder e defender os privilégios dos verdadeiros saqueadores das riquezas naturais. Os que desmatam as florestas para o plantio de soja, eucalipto e para a pecuária extensiva no Pará não são os sem-terra. Esse tipo de exploração é uma necessidade do modelo econômico agroexportador implementado no Estado, a partir da espoliação e apropriação dos recursos naturais, baseado no latifúndio, nas madeireiras, no projeto de exportação mineral e no agronegócio.
5-Por último, gostaríamos de comunicar à sociedade brasileira que estamos construindo o primeiro assentamento Agroflorestal, com 120 famílias nos municípios de Pacajá, Breu Branco e Tucuruí, no sudeste do Estado, em uma área de 5200 hectares de floresta. Nessa área, extraímos de forma auto-sustentável e garantimos renda da floresta para os trabalhadores rurais, que estão organizados de maneira a conservar a floresta e o desenvolvimento do assentamento.
DIREÇÃO ESTADUAL DO MST DO PARÁ
Marabá, 12 de janeiro de 2010
Fred Sirron, vai aqui minha correção: Corrijo minha manifestaçaão, pois realmente direitos humanos só servem para os bandidos, enquanto que nos cidadãos cumpridores de nossos deveres somos os trancafiados. Pau no mst
JC: acho que qualquer manifesto ou nota que venha destes radicais extremados, tem que ter uma só leitura: MENTIRA!
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