Começa com um desafio para os obesos, a cirurgia bariátrica. Um complexo processo que vai da decisão até a operação, que pode levar meses. Seis meses e até mais, para quem se submete à cirurgia gratuita pelo SUS. Que tem fila.
Começa com um preparo para perder de 10 a 15% do peso, depois diversos exames para avaliar, por exemplo, a condição cardiorrespiratória. Obesos com doenças associadas, como pressão alta, diabetes, insuficiência cardíaca, precisam mais preparação.
A indicação aceita pelo SUS só aceita portadores de Índice de Massa Corporal acima de 35, associado a doenças como diabete, hipertensão, hérnia de disco e apneia do sono, entre outros, e pessoas com IMC acima de 40, mesmo sem uma moléstia associada.
No ano passado, foram operados 5.332 obesos em hospitais credenciados pelo SUS, número que aumenta mais de mil a cada ano. No Estado, há 19 hospitais autorizados a realizar a cirurgia pelo SUS. Mesmo em cirurgias particulares, preparação semelhante e também demorada não pode ser descartada. O pós-operatório é longo e trabalhoso, precisando assistência médica continuada.
Existem dois tipos de cirurgia bariátrica. No primeiro, em que há grande redução do tamanho do estômago há três variações: banda vertical ajustável, gastroplastia vertical, gastroplastia vertical com by-pass em y de Roux. Esta última, também chamada Capella ou Fobi-Capella, é a mais usada e foi desenvolvida por cirurgiões. Além da restrição causada pela diminuição do volume do estômago, ocorre uma pequena disabsorção dos alimentos, porque eles deixam de passar pela primeira parte do intestino delgado.
O segundo tipo é a cirurgia disabsortiva (ou Derivação bilio-pancreática), chamada de cirurgia de Scopinaro. Neste caso, o paciente pode comer mais, já que não há grande diminuição do estômago, que fica com 2/3 do seu tamanho original. O que é feito é um grande desvio do alimento, que vai direto para o intestino grosso.
Começa com um preparo para perder de 10 a 15% do peso, depois diversos exames para avaliar, por exemplo, a condição cardiorrespiratória. Obesos com doenças associadas, como pressão alta, diabetes, insuficiência cardíaca, precisam mais preparação.
A indicação aceita pelo SUS só aceita portadores de Índice de Massa Corporal acima de 35, associado a doenças como diabete, hipertensão, hérnia de disco e apneia do sono, entre outros, e pessoas com IMC acima de 40, mesmo sem uma moléstia associada.
No ano passado, foram operados 5.332 obesos em hospitais credenciados pelo SUS, número que aumenta mais de mil a cada ano. No Estado, há 19 hospitais autorizados a realizar a cirurgia pelo SUS. Mesmo em cirurgias particulares, preparação semelhante e também demorada não pode ser descartada. O pós-operatório é longo e trabalhoso, precisando assistência médica continuada.
Existem dois tipos de cirurgia bariátrica. No primeiro, em que há grande redução do tamanho do estômago há três variações: banda vertical ajustável, gastroplastia vertical, gastroplastia vertical com by-pass em y de Roux. Esta última, também chamada Capella ou Fobi-Capella, é a mais usada e foi desenvolvida por cirurgiões. Além da restrição causada pela diminuição do volume do estômago, ocorre uma pequena disabsorção dos alimentos, porque eles deixam de passar pela primeira parte do intestino delgado.
O segundo tipo é a cirurgia disabsortiva (ou Derivação bilio-pancreática), chamada de cirurgia de Scopinaro. Neste caso, o paciente pode comer mais, já que não há grande diminuição do estômago, que fica com 2/3 do seu tamanho original. O que é feito é um grande desvio do alimento, que vai direto para o intestino grosso.
Um comentário:
Quem autorizou a publicação da foto da minha sogra, aqui no Blog?
Já não bazta ter que ve-la e ouvi-la ao vivo aqui em casa?
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