A alta burguesia petista se prepara para enfrentar o julgamento do Mensalão, o mais pomposo escândalo do lulopetismo, que começa em um mês. O "núcleo central da quadrilha", assim chamado na denúncia do procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza, já acertou a estratégia do bando. Combinaram que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares vai assumir que foi só dele a iniciativa de formar o caixa 2 para o financiamento de partidos e parlamentares.
Esse núcleo central, segundo a denúncia aceita pelo Supremo Tribunal Federal, era formado por Delúbio, José Dirceu, José Genoino e Silvinho Land Rover, este já fora do processo, porque fez acordo com o Ministério Público e já cumpriu pena alternativa de 750 horas de serviços comunitários. E vendeu o jipão que ganhou dum fornecedor da Petrobrás.
A condenação dos meliantes foi pedida pela Procuradoria Geral da República por crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e peculato.
A estratégia de botar a culpa de novo no nosso (dele) Delúbio visa, entre outras livradas, a do Zé Dirceu. Delúbio vai declarar que fez a caixa dois sem pedir autorização para ninguém, abrindo caminho para o comissário Zé Dirceu afirmar, também, que estava afastado do PT - era só ministro da Casa Civil no governo do partido.- e não lhe acompanhava as finanças.
José Genoino, que era o presidente do partido, vai reafirmar que os dois empréstimos feitos pelo PT nos bancos Rural e BMG, teve sua participação por mera formalidade do cargo. Na condição de presidente, deveria dar o OK - assinar os contratos - a tal tipo de operação.
A estratégia segue o mesmo rumo, dado à época que o merdeiro escorreu, pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, então ministro da Justiça do Lula. Dizer que tudo não passou de caixa dois. Para quem não lembra, botaram o Lula anunciando justo isso, naquela entrevista dele no jardim de um palácio francês, a uma jornalista que ninguém conhecia e que jamais foi vista depois dessa entrevista.
Botar o Delúbio de Geni de novo deu certa quizumba entre o advogado dele e dos demais, falando que o distinto vai pagar de novo o pato. Mas ele é bom nisso, como já mostrou, e com a vantagem de continuar um considerado da petralhada, como já foi mostrado, ele sendo recebido em palácio por Lula num afável final de semana, com churrasco, quando o apedeuta era presidente. Precisa ver se a suprema corte vai entrar nessa que tudo não passou de um caixa dois para campanha. Ou que o mensalão na verdade não existiu. É a tese dos petralhas!
Esse núcleo central, segundo a denúncia aceita pelo Supremo Tribunal Federal, era formado por Delúbio, José Dirceu, José Genoino e Silvinho Land Rover, este já fora do processo, porque fez acordo com o Ministério Público e já cumpriu pena alternativa de 750 horas de serviços comunitários. E vendeu o jipão que ganhou dum fornecedor da Petrobrás.
A condenação dos meliantes foi pedida pela Procuradoria Geral da República por crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e peculato.
A estratégia de botar a culpa de novo no nosso (dele) Delúbio visa, entre outras livradas, a do Zé Dirceu. Delúbio vai declarar que fez a caixa dois sem pedir autorização para ninguém, abrindo caminho para o comissário Zé Dirceu afirmar, também, que estava afastado do PT - era só ministro da Casa Civil no governo do partido.- e não lhe acompanhava as finanças.
José Genoino, que era o presidente do partido, vai reafirmar que os dois empréstimos feitos pelo PT nos bancos Rural e BMG, teve sua participação por mera formalidade do cargo. Na condição de presidente, deveria dar o OK - assinar os contratos - a tal tipo de operação.
A estratégia segue o mesmo rumo, dado à época que o merdeiro escorreu, pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, então ministro da Justiça do Lula. Dizer que tudo não passou de caixa dois. Para quem não lembra, botaram o Lula anunciando justo isso, naquela entrevista dele no jardim de um palácio francês, a uma jornalista que ninguém conhecia e que jamais foi vista depois dessa entrevista.
Botar o Delúbio de Geni de novo deu certa quizumba entre o advogado dele e dos demais, falando que o distinto vai pagar de novo o pato. Mas ele é bom nisso, como já mostrou, e com a vantagem de continuar um considerado da petralhada, como já foi mostrado, ele sendo recebido em palácio por Lula num afável final de semana, com churrasco, quando o apedeuta era presidente. Precisa ver se a suprema corte vai entrar nessa que tudo não passou de um caixa dois para campanha. Ou que o mensalão na verdade não existiu. É a tese dos petralhas!
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